Every night in my dreams… I see youuuu, I feeeeeeel you… That is how I know you go ooooon
Nossa historia de hoje começou após uma busca marítima em que foi encontrada uma joia perdida no fundo do mar.
Uma joia no valor de 1,5 milhão, perdida por uma das antigas tripulantes do navio Titannik.
Fomos atrás de uma das sobreviventes, para que ela pudesse nos contar a história por trás desse tesouro.
Tudo aconteceu há muito, muito tempo atrás.
Diz aí, dona sobrevivente, há quanto tempo você não via essa joia?
Era uma vez, um navio tripulado por pessoas de diversões tipos de classes e tribos.
Dentre uma dessas, tínhamos Rose, a mocinha da nossa Fábula de hoje.
Rose era filha de linhagem nobre.
Criada sob a rígida educação tradicional da família brasileira, a pequena Pequi estava com casamento prometido para um boyzinho burguês que jamais chegaria aos pés do Piloto.
Menina meiga e comportada, Rose era uma verdadeira princesa. Virgem, casta e amante de música clássica.
Seu pretendente, que estava super pretendente da moça, era Hockley, o Barão da Cidade de Mariana.
Por mais que fosse comprometido, o Barão safadão vivia de olho na jovem Rose, morrendo de vontade de provar o sabor de um pequi.
Hockley era um verdadeiro para-raio de tragédias: Ele havia escapado de duas enchentes: a da Cidade de Mariana, e das lágrimas da Cacau.
E agora, o desgraçado tinha ido parar na bugeda de um navio prestes a afundar.
Apesar da pose, o garotão não era bem o que aparentava ser. Mais falso que os playbacks da Britney Spears, Hockley era o fofoqueiro do navio.
Além de trabalhar como Gogo Boy nas horas vagas.
Com a língua maior do que a bunda da Adélia, o Barão de Mariana falava da vida de todo mundo.
A curiosidade fica por conta de Hockley saber de tudo, menos quem havia matado Odete Roitman.
No lado pobre da embarcação, encontrava-se o trouxa herói da nossa história: Jack, o menino do sorriso de ouro. Ou de outras coisas.
Jack adorava se gabar do fato de ser um rapaz da classe operária que trabalhava duro desde os seus 18 anos de idade.
Apesar de todo esse trabalho duro, Jack nunca havia ganhado um Oscar. Nem um paredão.
Inconformado com as diferenças sociais, Jack era um militante da classe dos assalariados, contra as patricinhas mimadas que nunca haviam trabalhado na vida.
Até o dia em que Jack conseguiu no programa do Faro Poker, convites para um baile de gala, na ala nobre do navio.
Jack tomou seu banho, botou seu único smoking, escovou a porcelana do dente e lá foi todo pimpão curtir o baile de favela dos ricaços do Titannik.
Foi quando…
Neeeeaaarrr, faaaaaaaarr, whereeeeever you aaaaaaaaaaareeeeee
Jack avistou Rose pela primeira vez.
O amor foi instantâneo, os dois se agarraram ali no meio do baile, fazendo amor sob pétalas de rosas e com direito a pedido de casamento saindo de um chafariz.
Ou pelo menos foi assim na imaginação da caprichetada que assistia ao encontro dos dois.
Na vida real, os dois pouco se falaram, eram de grupos rivais e ainda por cima o empata-foda do Jack tinha “alguém lá fora”.
Estamos falando de uma época muito complicada. Se você acha a sua vida difícil, pense que nos anos 30, pra se conseguir um nude, era preciso saber pintar um quadro.
E bastou Jack pegar no pincel pra Rose fazer suas poses de menina de família.
Mas como o romance não era pra acontecer, na hora que ia rolar um parara tim bum, começou a tragédia.
O Navio não é o Vasco, mas ele tem que cair no final da história.
Todos os marujos amigos de Jack já haviam se afogado e o bonitão estava quase pedindo pra virar ministro da Dilma pra não ser eliminado também.
Parecia promoção de iPhone na Black Friday. Todos os sobreviventes correndo como se não houvesse amanha, tentando se salvar.
Rose tentou levar Jack para o lado nobre do jogo, mas o rapazote serelepe acabou sendo barrado por ter cometidos crimes no passado, contra a patricinha rica.
Jack se desesperou ao ver Rose se afogando no mar, e pulou na água, se esquecendo que além de não saber ler, também não sabia nadar.
Mas como todo mundo já sabe, só tinha lugar pra uma pessoa na budega da tábua.
Rose, indicou Jack pro paredão, mandando seu herói se afogar no mar, enquanto ela boiava mais livre, leve e solta do que comercial de absorvente que não marca na calcinha.
Jack terminou congelado igual ao coração de todos que não curtiram essa fábula e esse romance.
Renan se foi, a brincadeira acabou, o navio afundou, mas fica a lembrança da torcida mais Alice que passou pelo BBB16.
Um beijo Capitã Ba, um beijo Sub-Capitã Lori. Jogo que segue.
Que Rose não morra na praia, conseguindo recuperar sua joia no final do filme, ficando milionária.
E sobe a trilha sonora:
Once moooooooore, you open the doooooooooooor
And you’re heeeeeeeeere in my heart.
And my heart will go on and ooooooooooon.
Ficaria melhor se a Ana fosse a mãe da Rosenik!
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eu nunca vi titanic, nem sabia q rose tinha mae hahaha
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Não perdeu nada. Hahaha. Mto melhor a fábula que o filme
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hahah definitivamente esse filme nao faz meu estilo
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Acho que Rose vai morrer na praia… Kkkk
Mto boa a fábula!
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Eu espero sinceramente que Rose/munik morra na praia,e que quando sair desse BBBosta ela se torne uma pessoa melhor,pq a mocinha é falsa hein?è pior que a velhinha da boca suja.
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Falsa com quem, exatamente? Matheus? Cacau? Aqueles que se diziam amigos e votaram nela na semana passada(coisa da qual ela obviamente está ciente?)?
Hm… Não foi falsidade deles terem votado nela, mesmo tendo outras opções? Se foi, então por que você só enxerga a “falsidade” dela, que é apenas consequência?
E principalmente, se ela fosse bater de frente com eles, você não iria dizer que ela estaria sendo prepotente, barraqueira e etc? O que ela deveria fazer então, ficar quieta e achar legal seus amigos combinarem voto nela? São tantas perguntas sem resposta.
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E na fábula da vida real segundo o Bial a moral da história foi, se vc for traíra fica, como vc não traiu sai.E fica Geralda, traiu o melhor amigo.E sai Renan, que não traiu a tal “pessoa”.E o que Renan não entendeu é que “manda quem pode, obedece quem tem juízo”, ele foi colocado lá dentro pra fazer casal, não obedeceu perdeu jogo.
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Renik? kkkk
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Mas o Renan traiu a pessoa sim. Ficar de chamego com outras duas pessoas é traição, e caso você não lembre, ele e a Munik se pegaram uma vez. Isso já configura traição. Ou você ia gostar se fosse o seu namorado fazendo aquilo?
Cuidado com essa memória seletiva. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Quanto a Geralda trair o Matheus, ela não é amiga de ninguém, nem ele. Se fossem, ele não teria votado em Munik na semana passada, nem na Juliana no outro paredão, e ela(Geralda) não teria se negado a votar junto com a Ana e cia várias vezes mesmo sabendo que com isso eles correriam o risco de ir ao paredão. Geralda e Matheus podem ter uma boa relação, mas no jogo tomaram caminhos distintos. Ela se decidiu pelo lado das pessoas que sempre foram mais próximas dela(por interesse, não estou defendendo ela) e ele deu uma banana pra eles(mesmo sendo “amigo” dela, da Munik e da Ana) e se bandeou pro outro lado só por causa do Renan. A falsidade portanto foi mútua, pois com certeza o Matheus também votaria nela pra proteger o grupo dele.
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NÃOOOOOO que nesse nosso final o jack se resolva com o passado até o final do BBB e veja que ela Munik é a rose da vida dele..
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Também teria colocado a Ana como a mãe aristocrática da Munik. E também a dica que havia lhe dado sobre o Matheus fugindo do Titanic pegando criança remelenta como passagem pro bote salva vidas kkkk Mas tá bem legal.
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Catarina, e a criança remelenta seria a cacau? Hahaha
Se eu tivesse visto o filme, a historia sairia melhor
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